A Marina Alta reduz a taxa de desemprego, recuperando os níveis pré-pandemia A Marina Alta reduz a taxa de desemprego, recuperando os níveis pré-pandemia
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A Marina Alta reduz a taxa de desemprego, recuperando os níveis pré-pandemia

Abril 27 da 2022 - 12: 34

Em apenas três meses de 2022, parece que a região está recuperando gradualmente os níveis de desemprego. Também os de filiação à Segurança Social. Segundo dados fornecidos pela Creama através do Observatori, em março passado a Marina Alta aumentou o número de membros em 1.568 pessoas, ou seja, mais 1.138 pessoas do que em 2021.

Atualmente, o número total de filiados à Segurança Social é de 57.284, mais 4.926 do que há um ano e mais 3.573 do que antes da pandemia (fevereiro de 2020). Representa um aumento de 2,81% e, além disso, coincide com o comportamento "normal", de acordo com o que vinha ocorrendo nos anos anteriores à crise sanitária.

Por outro lado, o crescimento homólogo é de 9,41%, são três meses consecutivos de aceleração do crescimento do emprego. O que equivale a mais 4.926 afiliações em um ano. Sem dúvida, uma boa notícia.

Se compararmos o número de desempregados deste mês de março com o de 2021, a variação homóloga é mais favorável, uma vez que se reduzem em 3.887 candidatos a emprego (-27,14%). Assim, os dados do desemprego neste primeiro trimestre do ano são favoráveis.

Desemprego cai 7,30% em relação ao quarto trimestre de 2021, valor superado apenas no primeiro trimestre de 2018 (-7,35%). Além disso, o desemprego está atualmente em uma situação melhor do que em um cenário pré-crise. Comparando com fevereiro de 2020, há menos 553 desempregados.

Regimes de atividade

Em geral, há um aumento do emprego em todos os regimes de atividade. Mas, em termos percentuais, destaca-se realmente o do Regime Especial do Mar, o que registou o maior aumento com 13,51%.

Em termos homólogos (face a março de 2021), o Regime Agrário Especial é o que apresenta a maior queda, com -11,71% (-50 filiados).

Perfil dos candidatos a emprego

Em relação à composição dos desempregados por sexo, o peso dos homens desempregados é de 41,27% (4.307), contra 58,73% das mulheres (6.128). E, a diminuição de procura de emprego no último mês foi de 2,11% para os homens (-93 homens), enquanto para as mulheres caiu um pouco mais, 2,53% (-159 mulheres).

setores produtivos

Se analisarmos o desemprego por setores produtivos, o setor de Serviços diminui em 2,90% o número de candidatos a emprego (8.148 candidatos a emprego, -244 pessoas). Em termos relativos, segue-se a Agricultura e a Indústria com um decréscimo de 2,28% e 1,47%, respetivamente (214 e 469 desempregados). O sector da Construção é o único onde o número de pessoas à procura de emprego pouco aumentou (+0,44%, 1.129 desempregados no total).

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