Compromís per Pego pede a anulação da sessão plenária que aprovou as bases do Pego Golf Compromís per Pego pede a anulação da sessão plenária que aprovou as bases do Pego Golf
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Compromís per Pego pede a anulação da sessão plenária que aprovou as bases do Pego Golf

07 Dezembro 2022 - 08: 51

"Já avisamos, tanto em comissão como no plenário de novembro, que a aprovação dessas bases infringiu a lei, pelo menos em dois casos: não foi feita referência à validade da Declaração de Impacto Ambiental, nem foi comunicada ao proprietários de terras a possibilidade de gestão do programa; além de ir contra o único laudo técnico emitido pela equipe da Câmara Municipal”, explica a porta-voz do grupo municipal do Compromís, Anna Sastre.

Além disso, do Compromís consideram que as bases programáticas têm a mesma personalidade jurídica que as especificações técnicas e administrativas de um processo de contratação pública, o que exige que, apesar de serem elaboradas por um escritório de advocacia externo, sejam informadas pelos funcionários da Câmara Municipal, por se tratar de procedimento licitatório público que deve contar com todas as garantias legalmente exigidas. Esta condição também não ocorreu, incorrendo em grave vício processual.

Afirmam que já se viveu situação semelhante quando no verão de 2018 apresentaram a proposta de caducidade do PAI e executar as garantias da urbanizadora por incumprimento; No entanto, tanto a equipe do governo quanto o restante dos partidos negaram, chamando a proposta de impossível e irresponsável, alguns meses depois houve eleições e após a posse de Enrique Moll, novamente prefeito graças ao apoio de todos os partidos
com exceção da Compromís, já em 2020 foram obrigados a cancelar o PAI, retirar o status de agente desenvolvedor em Inversiones Patrimoniales la Marina SL, bem como executar as garantias desta empresa por quebra de contrato, com isso, além de acabar dando a razão pela qual a trajectória dos factos à posição defendida pelo Compromís durante anos, a autarquia tinha mais 1,2 milhões de euros no orçamento, mas aquela recusa inicial serviu para manter o partido socialista no governo com o apoio de toda a direita local.

Por isso, segundo o porta-voz, "aqui se decidiu, tanto pela equipa do governo como pela restante oposição, continuar com um falso discurso que dura quase vinte anos com o maná do urbanismo predatório, aproximam-se as eleições e não têm outro argumento para se apresentar, e não se importam em repassar os relatórios de seus próprios técnicos ou infringir a lei mesmo que prevariquem em seus atos, por isso pedimos que você
declarar nulo o acordo plenário de 3 de novembro e suspender o procedimento administrativo instaurado. Esperamos que neste regresso os restantes partidos do povo sejam responsáveis ​​e não pensem nos votos das próximas eleições e aceitem esse recurso.

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