Seis jovens do Pego, com idades entre os 18 e os 25 anos, iniciaram esta semana uma viagem de intercâmbio no âmbito de um projeto europeu com o objetivo de aprofundamento e formação no domínio da digitalização e do seu impacto social. Esta iniciativa é promovida pela União Europeia e coordenada pelo Departamento de Projetos Europeus, com a colaboração do departamento Infojove.
O projeto visa criar um ambiente de aprendizagem dinâmico e de apoio onde os jovens possam desenvolver as competências, os valores e a mentalidade necessários para prosperar num mundo digital, ao mesmo tempo que contribuem ativamente para uma mudança social positiva. Os seis participantes partem hoje para a Sicília (Itália), onde passarão oito dias com outros jovens de Itália, Polónia, Macedónia do Norte, Bulgária e Grécia, países que também fazem parte desta iniciativa.
Durante a sua estadia, irão desenvolver atividades focadas na digitalização dos processos de informação juvenil, "através de novas técnicas narrativas e ferramentas tecnológicas irão adquirir competências digitais como análise de dados, desenvolvimento de páginas web, redes sociais, aspectos de comunicação de media marketing e digital promoção, entre outros", explicou Laura Castellà, Conselheira de Projetos Europeus.
Além da formação, as jovens terão a oportunidade de conhecer a cultura e os principais recantos da cidade italiana, já que foram organizadas diversas excursões durante a sua estadia. No final do intercâmbio, os participantes regressarão ao Pego com as competências necessárias para promover projetos e iniciativas de impacto social.
Este projeto de formação, subsidiado com fundos europeus através do programa Erasmus+, inclui uma série de intercâmbios com os países participantes, pelo que se espera que as jovens Pegolina possam envolver-se em futuras propostas desta mesma iniciativa.
«A importância deste tipo de projetos reside no facto de os mais jovens poderem aprender, através destas experiências, outras perspetivas e formas de trabalhar. Conheça outras culturas, outras formas de compreender o mundo e, com tudo isso, possa construir o seu futuro e contribuir para um mundo melhor”, concluiu a vereadora Laura Castellà.